terça-feira, 12 de outubro de 2010

Curriculun Claudio Vilarinho

CLÁUDIO DE SOUZA VILARINHO

Casado, brasileiro, 35 anos
Av. Estrela do Sul, 2689 apto 101 – Bairro Rezende – CEP 38.400-389 – Uberlândia – MG
Telefone: (34) 9159-2587
e-mail: vilarinho.claudio@gmail.com

OBJETIVO PROFISSIONAL

Atuar na manutenção e suporte a sistemas, equipamentos e redes, contribuir na diminuição de custos no setor de informática.

QUALIFICAÇÕES

Experiência em redes corporativas e em sistemas baseados nas tecnologias de Internet e de gestão, banco de dados, administração de sistema antivírus corporativo, implantação do ERP Microsiga Protheus, conhecimento nos módulos OMS, CON, COM, PCP, EST, CFG, FIS, FIN, ATIVO FIXO, inglês técnico.

EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL

2001/2005 – GLOBAL TRANSPORTES COM. E REPRES. LTDA

Cargo: Analista de suporte de sistemas
Coordenei uma equipe de 3 pessoas na implantação de dois sistemas de gestão, reestruturei a rede interna tanto física como lógica, criando políticas de segurança, criei e implementei a web site da empresa criando um sistema de acompanhamento de cargas para os clientes, um sistema de acompanhamento da frota.
Atuei junto a área comercial na criação de projetos de logística bem como no fechamento de fretes e cotações gerando e criando relatórios gerenciais dados todas a informações possíveis a diretoria.

2005/2006 – INDUSAT INDUSTRIA E COMÉRCIO LTDA

Cargo: Analista de suporte de sistemas
Fui gestor do sistema de gestão da Sankhya, atuando na implantação e treinamento de usuários e elaboração e reestruturação de procedimentos.
Realizava manutenção de micros e na rede.

2007/2010 – INDUSTRIA DE BEBIDAS PARATUDO

Cargo: Analista de suporte de sistemas

Sou gestor do sistema de gestão Microsiga, faço a manutenção e programação no banco de dados SQL Server, realizo a criação de relatórios para diversas áreas da empresa, através do Crystal Reports, participo da implantação do compras, estoque e pcp, e dou suporte e treinamento no módulos OMS, financeiro, contabilidade, fiscal, SPED, participei da implantação da nota fiscal eletrônica, workflows, faço alguma programação ADVPL.
Criei uma intranet para que seja feito um controle de estoque para o marketing, e para que seja feita uma integração com nossos colaboradores.

FORMAÇÃO ACADEMICA

2010 – Cursando 5º período de analise e desenvolvimento de sistema (Unipac Uberlândia)

2007 – Curso de programação em banco de dados SQL Server 2000 (Zillion)

2004 – Curso de administração de anti-vírus TREND (Zillion)

2002 – Curso técnico em informática (COTEMGE)

HABILIDADES ESPECÍFICAS

Inglês técnico
Experiência em Windows 2000, banco de dados SQL, MySQL, programação PHP e HTML, Conhecimento em Corel Draw
Conhecimento em Linux (instalação e configuração básica)
Experiência em geração de relatórios extraindo informações de banco de dados através do Cristal Reports 11, e outros formatadores.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

Criação do Conselho de informatica

Tramita no senado federal a criação do Conselho Federal de Informática com o objetivo de regulamentar a profissão, nela, somente profissionais com diploma superior em Análise de Sistemas, Ciência da Computação ou Processamento de Dados poderão exercer a profissão, de acordo com o substitutivo aprovado pela Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT).

Em países desenvolvidos com os Estados Unidos, Inglaterra e outros, não há esse tipo de regulamentação, concordo com uma regulamentação do setor, mas não sendo uma obrigação legal, pois há profissinais excelentes que não tem formação acadêmica.

Esse texto tem que ser amplamente discutido pela comunidade e pelos profissionais, em teste a regulamentação, vem para que tenhamos uma valorização da qualidade dos produtos e seriços oferecidos, só que hoje no Brasil, temos um deficit muito grande de profissionais o que poderia ser um entrave no crescimento econômico do país, pois inibiria quem atua de exercer a função.

Segundo Sérgio Sgobbi, diretor da Brasscom, as universidades brasileiras formam anualmente apenas cerca de 17 mil alunos na área de Ciência da Computação. Com essa taxa de concluintes, até 2010 não teremos o número suficiente de profissionais que o Brasil deveria ter para atender a demanda, que até 2010 deverá chegar a 520 mil. Ainda segundo o IDC, a defasagem de profissionais de TI no Brasil neste ano deverá chegar a 100 mil. Com essa medida de regulamentação estaremos tirando profissionais do mercado, em um senário onde precisamos incentivar a formação de novos.

terça-feira, 18 de maio de 2010

MPLS (Multiprotocol Label Switching)

O MPLS (Multiprotocol Label Switching) é um protocolo de roteamento baseado em pacotes rotulados, onde cada rótulo representa um índice na tabela de roteamento do próximo roteador. Pacotes com o mesmo rótulo e mesma classe de serviços são indistinguiveis entre si e por isso recebem o mesmo tipo de tratamento. O objetivo de uma rede MPLS não é o de se conectar diretamente a sistemas finais. Ao invés disto ela é uma rede de trânsito, transportando pacotes entre pontos de entrada e saída. Ele é chamado de multiprotocolo pois pode ser usado com qualquer protocolo da camada 3, apesar de quase todo o foco estar voltado no uso do MPLS com o IP. Este protocolo é na verdade um padrão que foi feito com base em diversas tecnologias similares desenvolvidas por diferentes fabricantes. Ele é referido por documentos do IETF como sendo uma camada intermediária entre as camadas 2 e 3, fazendo com que estas se ”encaixem”melhor.

1.MOTIVACÕES


O MPLS surgiu como uma resposta de fabricantes de equipamentos e centros de pesquisa a várias necessidades que surgiram com a popularização da internet e diversificação de seus serviços. Talvez a mais primordial destas necessidades seja a sobrecarga que esta sendo aplicada aos roteadores da rede devido ao sempre crescente número de usuários.

Os roteadores IP possuem um algoritmo de roteamento que é ineficiente a medida que o tamanho da rede cresce pois para definir qual será o próximo salto (hop) do pacote, cada roteador tem que analisar mais informações do que é realmente necessário. Além disso cada roteador tem que realizar o mesmo processo, que é muito semelhante para todos os roteadores, para cada um dos pacotes, sem guardar nenhum tipo de memória sobre cada pacote.
Isto é especialmente ineficiente devido ao fato de que a maioria dos pacotes IP pertencem na verdade a fluxos de pacotes com mesmas origens e destinos. Outro fator extremamente importante é o custo dos roteadores. Esse custo é em geral muito elevado, o que exige grandes investimentos quando surge a necessidade de se aumentar a rede. Com base nestes fatores pode-se chegar a conclusão de que uma rede baseada no algoritmo de roteamento padrão das redes IP não é escalonável, ou seja, não é possível aumentar-se o tamanho de uma rede indefinidamente pois por mais rápidos que os roteadores sejam individualmente, a repetição excessiva de tarefas semelhantes torna o atraso da rede proibitivo. Ficou claro então a necessidade de novos algoritmos de roteamento.
Porém, agora entra em cena um outro fator. Mesmo que fosse desenvolvido um algoritmo de roteamento extremamente eficiente, este não seria muito útil se não fosse compatível com os protocolos e equipamentos já existentes. Este de certo modo foi o maior problema com as redes ATM. Para se implementar redes ATM é necessário grandes investimentos em equipamentos além do que existem grandes dificuldades na interoperabilidade entre o ATM e o IP, principalmente no tocante a redes de grande porte, retornando novamente ao problema de escalonabilidade.
Junto a todos estes fatores pode-se somar a necessidade de novas funcionalidades de roteamento como por exemplo as classes de serviço. Isto decorre do aparecimento de tecnologias como vídeo e voz sobre IP que são extremamente sensíveis ao atraso, em especial atrasos diferenciados para pacotes de um mesmo fluxo. Para ajudar a resolver este problema é necessário se dar prioridade a esses tipos de pacotes, e essa priorização não é suportada por roteadores IP padrão.

2.HISTÓRICO


Quando o ATM foi lançado, esperava-se que ele acabasse por dominar o cenário mundial devido às suas altas velocidades. Porém a tecnologia ATM possuía um calcanhar de Aquiles. Ela não era compatível com o IP, o protocolo de rede mais difundido do mundo. Logo vários esforços foram feitos para se compatibilizar o ATM com o IP. Uma destas tentativas foi o ATMARP (ATM Address Resolution Protocol). Este protocolo mapeia os endereços IP em endereços ATM para que pacotes IP possam ser roteados através de uma nuvem ATM.

Porém o ATMARP possuía várias desvantagens. Entre elas estão a impossibilidade de conexão direta entre endereços IP de diferentes subredes. Para isto era necessário que os pacotes passassem por roteadores, mais lentos do que os comutadores ATM, formando assim gargalos na rede. Outra desvantagem é que através do ATMARP, os pacotes IP não podiam se aproveitar da Qualidade de Serviço oferecida pelo ATM. Para contornar o problema com os roteadores foi desenvolvido o NHRP (Next Hop Routing Protocol). O NHRP funciona utilizando NHS (Next Hop Servers) nos roteadores IP. Quando um NHC (Next Hop Client) manda um pacote de request para uma subrede IP, os NHS roteiam este pacote até o roteador final. O NHS do roteador final transforma o endereço IP final em um endereço ATM e manda de volta para o NHC.
Assim os próximos pacotes IP poderão ser encaminhados inteiramente dentro da rede ATM. Mas o NHRP também apresentava sérias desvantagens. Uma das desvantagens era o número limitado de transmissões IP que poderiam ser feitas devido ao armazenamento dos dados sobre as transmissões nos NHS’s. Outra desvantagem era que o NHRP não suporta transmissões multicast. Aos poucos foi-se percebendo que a interoperabilidade entre redes IP e ATM seria uma questão complexa e que necessitaria de muito investimento para ser resolvida. Para contornar este problema, várias tecnologias foram desenvolvidas, todas independentes entre si mas na mesma direção. O IP Switching, da Ipslon, foi uma das primeiras a aparecer. Ele foi projetado para conectar subredes IP através de nuvens ATM. O IP Switching é composto de comutadores ATM e Controladores de Chaveamento IP (IP Switch Controllers). O Controlador de Chaveamento IP é um equipamento de roteamento e encaminhamento, ligado a uma das portas OC-3c do comutador ATM. Apesar desta tecnologia estar fortemente conectada à tecnologia ATM, os comutadores ATM são utilizados apenas como o elemento de encaminhamento dos pacotes, sendo que toda a sinalização e controle ATM são revogados. Aproximadamente na mesma época apareceu a arquitetura CSR (Cell Switching Routers) que foi em grande parte resultado de pesquisas realizadas no Instituto de Tecnologia de Tóquio e que foi depois adaptada pelas corporações Toshiba. O CSR é muito similar ao IP Switching sendo que sua maior diferença é que sua intenção é a de conectar ATM LIS (Local IP Subnets), e não subredes IP com enlaces não ATM utilizando roteadores IP padrão.
Outra diferença é que o IP Switching só é capaz de rotear pacotes IP, já o CSR pode rotear pacotes de protocolos que não sejam IP. A conexão entre ATM LIS e redes não ATM se dá através de roteadores padrão, onde o endereçamento depende de servidores ATMARP. Após o CSR foi desenvolvido o Tag Switching da CISCO, que já apresenta a maior parte das características do MPLS. Esta é uma tecnologia que pretende ser totalmente transparente em uma rede heterogênea. Quando um pacote de uma camada superior entra em uma nuvem Tag Switching, este pacote é etiquetado, sendo que esta etiqueta é um índice de uma base de informações (TIB - Tag Information Base). As etiquetas são muito similares aos campos VPI/VCI de um cabeçalho ATM, o que possibilita que o processamento dos pacotes seja realizado por hardware o que confere maior agilidade ao processo. É interessante ressaltar que não existe diferença conceitual entre etiqueta (Tag) e rótulo (Label). A distinção é feita puramente por uma questão de direito autoral, pois a tecnologia Tag Switching é patenteada pela CISCO.
Porém seus desenvolvedores encontraram alguma dificuldade para mapear esta tecnologia diretamente em comutadores ATM, o que é imprescindível para a transparência do protocolo. A IBM também desenvolveu a sua própria tecnologia. O ARIS (Aggregate Route-Based IP Switching) foi concebido para ser utilizado em redes baseadas em comutadores. O ARIS é a única entre as propostas que compõem o MPLS a encorajar largamente o uso de comutadores ATM designados para acomodar Circuitos Virtuais. Tanto o IP Switching da Ipslon como o Tag Switching da CISCO, iniciaram esforços independentes pela padronização de suas arquiteturas. Porém, foi criado um grupo de trabalho para lidar com todas as tecnologias sendo desenvolvidas para se garantir a interoperabilidade. Deste grupo de trabalho nasceu o MPLS.

3.FUNCIONAMENTO BÁSICO

Quando um pacote vai de um roteador para outro através de um protocolo de rede sem conexão, cada roteador analisa este pacote e toma decisões independentes sobre para onde enviar o pacote. Isto significa que cada roteador analisa o cabeçalho e roda o seu próprio algoritmo de roteamento. Porém os cabeçalhos dos pacotes contém muito mais informação do que é preciso para se determinar para onde será o próximo salto (hop). A tarefa de rotear um pacote através de determinada rede pode no entanto ser separada em duas operações diferentes.

A primeira seria a de determinar Classes de Encaminhamento Equivalentes (Fowarding Equivalence Class – FEC) que seriam todas as possibilidades de encaminhamento de um pacote através da rede. A segunda correlaciona cada CEE (FEC) com um próximo salto. Cada CEE é relacionada a um LSP (Label Switch Path). Os LSP são caminhos determinados dentro da nuvem MPLS.
Uma CEE pode ser associada a mais de um LSP, porém com todos apresentando mesma origem e mesmo destino. Se fizermos uma analogia, no roteamento convencional cada roteador da rede irá associar dois pacotes a uma mesma CEE se existe em sua tabela de roteamento um prefixo de endereço X que seja o maior casamento (longest match) com o endereço de destino de cada pacote. No MPLS a associação do pacote com uma determinada CEE é feita apenas uma vez quando o pacote entra na rede através do LER (Label Edge Router) da figura abaixo.
A CEE a qual o pacote esta associado é codificado através de um rótulo de tamanho fixo que é inserido entre a camada de enlace (link layer) e a camada de rede (network layer). Nos saltos subsequentes não há nenhuma análise do cabeçalho da camada de rede do pacote. A cada Roteador Comutador de Rótulos (Label Switch Router - LSR ) pelo qual o pacote passa, os rótulos são trocados pois cada rótulo representa um índice na tabela de encaminhamento do próximo roteador. Sendo assim, quando um pacote rotulado chega, o roteador procura em sua NHLFE pelo índice representado pelo rótulo. Ao encontrar este índice o roteador substitui o rótulo de entrada por um rótulo de saída associado à CEE a que pertence o pacote.
Após completada a operação de troca de rótulos o pacote é encaminhado pela interface que está especificada na tabela de roteamento. Quando o pacote chega ao LER de saída da rede MPLS, o rótulo é removido e o pacote é encaminhado pela interface associada à CEE a qual pertence o pacote.

4.VANTAGENS DO MPLS


Esta seção tem como objetivo apresentar algumas das vantagens introduzidas pelo MPLS como consta na RFC3031 que descreve a arquitetura MPLS. A primeira vantagem seria o fato do encaminhamento MPLS poder ser feito apenas com comutadores no papel de RCR (LSR). Usualmente os comutadores são capazes de realizar as tarefas de pesquisa e troca de rótulos mas não são capazes de analisar o cabeçalho da camada de rede, ou não são capazes de faze-lo rápido o bastante. A utilização de comutadores no lugar de roteadores é vantajosa porque os comutadores são em geral mais baratos e operam a velocidades superiores à dos roteadores. Outra vantagem introduzida pelo MPLS é decorrente do fato dos pacotes serem analisados apenas uma vez, quando entram na rede MPLS.

Sendo assim o roteador de ingresso pode utilizar qualquer informação sobre o pacote, não necessariamente presente no cabeçalho da camada de rede, para determinar a que CEE pertence o pacote. Com isso é possível se criar classes de serviço para se diferenciar pacotes e se realizar engenharia de tráfego para não sobrecarregar rotas congestionadas. Assim pode-se por exemplo escolher caminhos mais rápidos, porém com custo mais elevado, para pacotes de maior prioridade.
Uma terceira vantagem seria a possibilidade de se rotular diferenciadamente pacotes que entram por roteadores ou até mesmo interfaces diferentes. Isto permite a fácil criação de Redes Privadas Virtuais (Virtual Private Networks – VPN’s). Existe ainda uma vantagem que é inerente a própria concepção da arquitetura. Como a parte pesada do processamento dos pacotes é feita nas bordas da rede, o núcleo da rede pode operar com mais folga. Isto é uma grande vantagem uma vez que a taxa de pacotes por segundo no núcleo da rede é maior do que a taxa de pacotes nas bordas.

5.RÓTULOS


Os rótulos são pequenos identificadores de tamanho fixo colocados nos pacotes durante seu tráfego pela rede. Eles são inseridos pelo LER de entrada e são removidos em definitivo pelo LER de saída. Assim não sobra nenhum vestígio dos rótulos que possa atrapalhar o seu roteamento fora da rede MPLS. Para redes MPLS baseadas no protocolo IP, alguns bytes são inseridos antes do cabeçalho IP para fazer o papel do rótulo. Para redes ATM e Frame Relay os campos VPI/VCI e DLCI são utilizados, respectivamente, como o rótulo.

Os rótulos tem a seguinte forma: —-20bits Label-—-3bits CoS- —-1bit Stack-—-8bits TTL-— Os 20 primeiros bits representam a identificação do rótulo, ou seja, identifica a que CEE pertence o pacote. Os 3 bits de CoS (Class of Service) são usados para alterar os algoritmos de enfileiramento (queuing) e descarte. Com isso é possível dar-se prioridade a certos pacotes. O bit de pilha (Stack) permite a criação de uma pilha hierárquica de rótulos e os últimos 8 bits fazem o papel do TTL IP convencional. Os rótulos tem validade local, o que significa que só são válidos entre roteadores adjacentes. Além disso, o fato de terem tamanho fixo agiliza o seu tratamento pois este pode ser feito por meio de Hardware.

6.DISTRIBUIÇÃO DE RÓTULOS


Para que um RCR possa associar um rótulo a um pacote ele precisa saber quais foram os rótulos estipulados pelos seus RCR’s adjacentes. Isto porque o rótulo de saída que consta em uma posição na tabela de um RCR é determinado pelo RCR para o qual o pacote que receberá este rótulo será mandado.

Para isso é necessário que haja algum tipo de protocolo de distribuição de rótulos. Existe na verdade vários protocolos de distribuição de rótulos, sendo que o padrão não estabelece qual deles deve ser utilizado. Alguns destes protocolos são na verdade adaptaç ões de protocolos já existentes onde foi introduzida a distribuição de rótulos. Exemplos destes protocolos são o MPLS-BGP e o MPLS-RSVP-TUNNELS. Porém alguns protocolos foram desenvolvidos com o fim específico de distribuir rótulos em uma rede MPLS. Dois exemplos comuns destes protocolos são o MPLS-LDP e o MPLS-CRLDP.

7.INTEROPERABILIDADE ENTRE PROTOCOLOS


Por ser uma tecnologia nova e muito versátil, muitas pessoas acabam confundindo o conceito de MPLS com outras redes como redes IP, ATM ou Frame Relay. Na verdade, MPLS é outro tipo de rede, independente das demais, mas que pode usar equipamentos ATM, IP ou Frame Relay como RCR’s alterando-se apenas o software que controla esses equipamentos.

Esta facilidade se deve ao fato de que redes MPLS podem rotear tanto pacotes como células sem alteração na maneira como os caminhos são calculados. Outro fator que se deve levar em conta é que a flexibilidade do MPLS ainda permite que ele seja usado simultaneamente com outros protocolos, mais especificamente com ATM. Isto pode ser encontrado em provedores de serviço e em grandes empresas que já fizeram um grande investimento em WAN com backbones ATM. A rede ATM é necessária para aplicaç ões de voz enquanto o restante dos dados pode usar MPLS.

8.APLICAÇÕES


Como foi visto anteriormente, o MPLS é uma rede de transito, o que em geral significa que há a necessidade de grande planejamento e grandes investimentos para sua implementação. Porém, apesar de ser uma tecnologia nova, várias empresas já estão optando por migrar seus Backbones para tecnologia MPLS. Uma das primeiras a se aventurar no uso do MPLS foi a ATT. Atualmente, outros grandes provedores como a GlobalOne, já estão oferecendo serviços baseados em redes MPLS. A BellSouth está com um projeto de implementar uma rede MPLS no NAP (Network Access Point) de Miami, que é o link de dados entre os EUA e a América Latina, Caribe, África e leste Europeu. No Brasil, a Intelig já oferece serviços baseados em sua rede MPLS.


9.CONCLUSÃO


Até hoje não existe nenhum protocolo que seja uma panacéia para os problemas de redes de computadores. E não acredito que será assim com o MPLS que apesar de oferecer inúmeras vantagens sobre seus predecessores, terá também suas limitaç ões. Embora o MPLS seja uma tecnologia muito promissora, somente o tempo irá dizer o quão relevante ela realmente será. Com a grande velocidade em que ocorrem as inovaç ões, novas tecnologias aparecem a todo instante tornando o que outrora era considerado como o futuro em apenas curiosidades e notas de rodapé. Para maiores informações sobre os detalhes do funcionamento do MPLS, referir-se ao RFC 3031.


10. BIBLIOGRAFIA


Davie, B., Rekhter, Y., ”MPLS Technology and Applications”, Morgan Kaufman Publishers

Duffy, J., ”MPLS facing slow adoption, despite flurry of market hype”, Network World, Maio de 2001
Gallaher, R., ”An Introduction to MPLS”, Network Digest, Setembro de 2001
Hassan, M., ”Routing Switching”, CES, UNSW High Speed Networks Lab.,
http://highspeed.iie.ncku.edu.tw/course/IPATM.ppt
McCutcheon, M., ”Multi–Protocol Label Switching”, Julho de 1997
Rosen, E., Wiswanathan, A., Callon, R., ”RFC 3031 Multiprotocol Label Switching Architecture”, Janeiro de 2001
Welcher, P., ”Introduction to MPLS”, Agosto de 2000

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Na versão 10.04, Ubuntu fica mais bonito e se integra à nuvem

Disponível gratuitamente, sistema operacional estréia novo visual e tem integração com serviços online como disco virtual e loja de músicas própria

Quem ainda acredita que "o Linux não está pronto para o desktop" deve ao menos dar uma olhadinha na mais nova versão do Ubuntu, a 10.04, disponível para download gratuito a partir de hoje em www.ubuntu.com.

Embora ainda haja alguns escorregões aqui ou ali o sistema se mostra extremamente fácil de usar, com visual elegante, interface amigável, bom suporte a hardware e integração a serviços online que até agora só eram encontrados em concorrentes como o Windows ou o Mac OS X, como um disco virtual gratuito e até mesmo uma loja de músicas. Algo muito diferente do esterótipo de "tela preta cheia de comandos estranhos" que ainda recai sobre o Linux.

De codinome "Lucid Lynx", o Ubuntu 10.04 é designado por seus desenvolvedores como uma versão LTS, sigla que significa "Long Term Support" ou "Suporte a Longo Prazo". Ou seja, esta versão será suportada com patches de segurança e correção de bugs até abril de 2013 (no desktop) ou abril de 2015 (no servidor).

Este amplo período de suporte torna o Ubuntu 10.04 ideal para uso em empresas, onde software e hardware tem um ciclo de vida muito mais longo do que em um PC desktop comum. Versões LTS do Ubuntu são lançadas a cada dois anos, em contraste às versões "comuns" atualizadas a cada seis meses. A versão LTS anterior, o Ubuntu 8.04, continuará sendo suportada até abril de 2011 no desktop e abril de 2013 no servidor.

Software "à la carte"

O Ubuntu pode ser usado de várias formas: é possível experimentar o sistema sem instalar nada no computador, bastando "dar boot" a partir do CD de instalação (modo LiveCD), instalá-lo lado-a-lado com o Windows (via Wubi, utilitário incluso no CD), em um espaço próprio (partição) no HD ou mesmo ocupando todo o disco, como único sistema operacional da máquina.

Em relação a seus antecessores, o Ubuntu 10.04 ficou um pouquinho mais magro. A versão anterior ocupava cerca de 2.5 GB de espaço em disco, enquanto a nova ocupa aproximadamente 2.2 GB. A redução se deve a uma reorganização no pacote de software que é instalado junto com o sistema.

O popular software de edição de imagens Gimp, por exemplo, não faz mais parte da instalação padrão. Da mesma forma o conjunto de jogos do pacote Gnome Games foi reduzido e agora tem apenas seis títulos: paciência (AisleRiot Solitaire), caça-minas (Mines), Sudoku, Tetris (Quadrapassel), Mahjongg e treino cerebral (gbrainy). Ao mesmo tempo, há alguns softwares novos, entre eles o editor de vídeo Pitivi e o cliente para redes sociais Gwibber.

Mesmo com as ausências, o Ubuntu já vem com boa parte do software de que um usuário precisa no dia-a-dia em frente ao computador, incluindo navegador (Firefox), programa de e-mail (Evolution), cliente de mensagens instantâneas (Pidgin), players de áudio e vídeo (Rhythmbox, Totem), utilitários variados e até mesmo um pacote Office completo, o OpenOffice, compatível com os documentos do Microsoft Office.

Qualquer software que faça falta pode ser instalado com o Ubuntu Software Center, um aplicativo que serve como uma "vitrine" dos programas disponíveis. É como a App Store no iPhone, com a diferença de que todos os aplicativos são gratuitos.

Software Center: instalar novos programas é fácil

O catálogo é dividido em categorias, e quando encontra o programa desejado tudo o que o usuário tem de fazer é clicar no botão Instalar. O sistema faz todo o resto, inclusive o download dos arquivos e de eventuais "dependências", ou seja, software extra (geralmente utilitários ou bibliotecas de sistema) do qual um programa pode precisar para funcionar.

A remoção de um programa instalado é igualmente simples. No Software Center, selecione a lista "Programas Instalados", encontre o programa indesejado e clique no botão "Remover" em frente ao seu nome.

Rápido e compatível

A redução no tempo de boot foi um dos principais objetivos durante o desenvolvimento do Ubuntu 10.04, e os resultados são impressionantes. Em nossos testes com três máquinas de diferentes configurações conseguimos tempos de apenas 23 segundos em média, do fim do POST (quando o micro termina o diagnóstico do hardware e realmente começa a carregar o sistema operacional) até o desktop surgir na tela. Isso em máquinas tão distintas quando um notebook Positivo S457U (leia nosso review), equipado com um poderoso processador Intel Core i7 e HD de 500 GB, e um modesto netbook Dell Mini 9 com um processador Intel Atom e SSD de 16 GB.

O suporte a hardware também agradou, mas há ressalvas. No netbook o sistema detectou automaticamente uma interface Wireless da Broadcom, que exige um driver proprietário fornecido pelo fabricante, e a colocou para funcionar sem intervenção do usuário. Em um nettop baseado em um processador Atom 330 e chipset Intel todo o hardware foi corretamente detectado, inclusive um adaptador Wi-Fi USB baseado em um chipset da Realtek.

Já no notebook da Positivo, tivemos um problema. O sistema começou bem, configurando corretamente o vídeo (baseado no chipset GMA500 da Intel, com o qual várias distribuições Linux não são compatíveis) e um softmodem 56K. Entretanto a interface de rede sem fio, baseada no chipset Realtek 8191se, não foi configurada e nenhum driver proprietário foi oferecido. Pudemos colocá-la para funcionar baixando e compilando manualmente um driver encontrado na internet, mas é um passo que pode assustar um usuário pouco experiente.

O pinguim muda as penas

A primeira mudança visível no Ubuntu 10.04 é o visual. A combinação de laranja e marrom, "marca registrada" do sistema operacional desde a primeira versão em 2004, foi substituída por um novo tema batizado de Ambiance. Menus, painéis e barras de título de janelas são cinza-chumbo, com papel de parede roxo e apenas alguns detalhes (como ícones) no tradicional laranja. Janelas propriamente ditas tem um tom de bege e tudo, até as barras de progresso, tem cantos arrendondados.

O resultado é um ambiente de trabalho elegante, que lembra o Mac OS X (talvez pelo papel de parede), com uma aparência mais profissional que o berrante esquema de cores anterior. Sabemos que "beleza não põe a mesa", mas também concordamos com o velho ditado que diz que "a primeira impressão é a que fica".

Novo visual é mais elegante e, não dá pra negar, lembra o Mac OS X

Quem acha o novo tema escuro demais tem à disposição uma alternativa com menus claros, batizada de "Radiance". Infelizmente para os tradicionalistas, o tema "Human" das versões anteriores do sistema não está mais presente.

O novo tema é parte de uma mudança na identidade visual do Ubuntu, que engloba um novo logo, gráficos para a tela de boot e novo projeto gráfico para publicações oficiais e embalagens (como os CDs gratuitos distribuídos através do serviço ShipIt). De acordo com a Canonical, empresa que patrocina o desenvolvimento do Ubuntu, a nova apresentação reflete valores como "precisão", "confiabilidade", "colaboração" e "liberdade".

Rumo à nuvem

O Ubuntu 10.04 abraça o conceito de "computação na nuvem" (Cloud Computing) de várias formas. A versão anterior já oferecia 2 GB de espaço em disco gratuito para armazenamento online através do serviço Ubuntu One, com espaço extra disponível mediante pagamento de uma mensalidade. Por apenas US$ 10 mensais, por exemplo, o usuário ganha 50 GB de espaço para guardar o que quiser na internet.

Este espaço, sejam os 2GB gratuitos ou 50 GB pagos, é integrado ao gerenciador de arquivos, o Nautilus. Entre seus arquivos o usuário verá uma pasta especial chamada "Ubuntu One", que reflete todo o conteúdo armazenado online. Enviar um arquivo "para a nuvem", ou retirá-lo de lá, é tão simples quanto arrastar um ícone para dentro da pasta ou dela para a área de trabalho. A sincronização é automática.

Ubuntu 10.04 - File Sync

Icones identificam quais arquivos já foram sincronizados (o V em verde) e quais estão a caminho

Mas usuários pagantes tem mais benefícios. Um deles é o PhoneSync, serviço (ainda em testes) que permite sincronizar os livros de endereços de um smartphone (seja iPhone, Android ou aparelhos da Nokia) e do computador.

O novo Ubuntu também traz uma loja de músicas online, a Ubuntu One Music Store. Ela é integrada ao media player Rhythmbox, e aparece sob a categoria "Stores" logo abaixo de sua biblioteca de músicas na janela principal do programa. O funcionamento é muito similar ao da iTunes Store da Apple: é possível ouvir "previews" de 30 segundos de cada música, comprar faixas individuais ou álbuns inteiros.

Os arquivos estão no formato MP3, com bitrate de 320 Kbps e sem DRM. Faixas adquiridas na Ubuntu One Music Store são automaticamente adicionadas ao disco virtual no Ubuntu One (nessa hora os 50 GB pagos vem a calhar), e podem ser acessadas de qualquer computador conectado à internet ou baixadas para a máquina do usuário.

A boa notícia: conseguimos comprar músicas aqui no Brasil, com um cartão de crédito internacional emitido por um banco brasileiro e com endereço de cobrança em São Paulo. Coisa que não é possível na iTunes Store, por exemplo, não sem um cartão de crédito com endereço de cobrança nos EUA. Os preços, entretanto, estão em Euros. Ou seja, cada faixa de "0.99" na verdade vai custar R$ 2.35 (na cotação do dia, quando esta matéria foi escrita)

Ubuntu 10.04 - Music Store (2)

Music Store: acessível aos brasileiros e com armazenamento online

A má notícia: o catálogo da loja "mundial" à qual os brasileiros tem acesso é excepcionalmente pobre e composto em sua maioria de artistas independentes ou pouco conhecidos. Fizemos uma busca bastante ampla, em vários gêneros, e não encontramos nada de U2, Madonna, Michael Jackson (mas há a irmã Latoya e o irmão Jermaine), Pet Shop Boys, Tears for Fears, Dream Theater, Radiohead, Enya e por aí vai. Pelo menos encontramos alguns álbuns de Frank Sinatra e um do Pink Floyd, uma coletânea de gravações de shows realizados entre 1966 e 1967 em Londres.

Ao alcance de todos?

O conceito de "pronto para o desktop" varia de acordo com o usuário, mas acreditamos que o Ubuntu 10.04 chegou lá. Um eventual migrante do Windows para o Ubuntu teria algumas dificuldades de adaptação, sem dúvida, mas mais relacionadas à mudança de velhos hábitos do que por motivos técnicos.

Já um leigo, inexperiente em qualquer um dos sistemas, se adaptaria com a mesma facilidade a ambos. Talvez com um pouco mais de facilidade ao Ubuntu, já que conceitos como a instalação de programas, atualizações de sistema ou gerenciamento de software de segurança (como antivírus) são simplificados, automatizados ou até mesmo eliminados.

Se você usa o Windows e procura uma alternativa, ou está curioso para saber o que há além do sistema de Redmond, vale a pena experimentar. Afinal, é de graça. E se já usa o Ubuntu, não há motivo para não atualizar.


Matéira publicada no site PCWORD por Rafael Rigues

http://pcworld.uol.com.br/reviews/2010/04/28/review-ubuntu-10.04/

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Como funciona o mundo corporativo

Como funciona o Mundo Corporativo... - Qualquer semelhança é mera coincidência!
Todos os dias, uma formiga chegava cedinho ao escritório e pegava duro no trabalho.
A formiga era produtiva e feliz.
O gerente besouro viu a formiga trabalhar sem supervisão.
Se ela era produtiva sem supervisão, seria ainda mais se fosse supervisionada.
E colocou uma barata que preparava belíssimos relatórios e tinha muita experiência, como supervisora.
A primeira preocupação da barata foi a de padronizar o horário de entrada e saída da formiga.
Logo, a barata precisou de uma secretária para ajudar a preparar os relatórios e contratou
também uma aranha para organizar os arquivos e controlar as ligações telefônicas.

O besouro ficou encantado com os relatórios da barata e pediu também gráficos com
indicadores e análise das tendências que eram mostradas em reuniões.
A barata, então, contratou uma mosca, e comprou um computador com impressora colorida.
Logo, a formiga produtiva e feliz, começou a se lamentar de toda aquela movimentação.

O besouro concluiu que era o momento de criar a função de gestor para a área onde a
formiga produtiva e feliz, trabalhava.
O cargo foi dado a uma cigarra, que mandou colocar carpete no seu escritório e comprar uma cadeira especial...

A nova gestora cigarra logo precisou de um computador e de uma assistente a pulga (sua assistente na empresa anterior)
para ajudá-la a preparar um plano estratégico de melhorias e um controle do orçamento para a área onde trabalhava a
formiga, que já não cantarolava mais e cada dia se tornava mais chateada.
A cigarra, então, convenceu o gerente marimbondo, que era preciso fazer um estudo de clima.
Mas, o besouro, ao rever as cifras, se deu conta de que a unidade na qual a formiga trabalhava já não rendia
como antes e contratou a coruja, uma prestigiada consultora, muito famosa, para que fizesse um diagnóstico da situação.
A coruja permaneceu três meses nos escritórios e emitiu um volumoso relatório, com vários volumes que concluía:
Há muita gente nesta empresa! E adivinha quem o besouro mandou demitir?
A formiga, claro, porque ela andava muito desmotivada e aborrecida. Já viu esse filme antes?

Bom trabalho a todas as formigas!

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

B2B movimenta R$ 783,4 bilhões no Brasil em 2009

A receita proveniente de negociações entre empresas pela internet (B2B) no Brasil atingiu a marca dos R$ 783,4 bilhões no ano passado. De acordo com dados da E-Consulting, a cifra representa crescimento de 21,6% em relação aos R$ 644,5 bilhões registrados em 2008.

O estudo revela que 82% de todo o dinheiro que circulou nas operações de B2B foram gerados pelas 30 maiores empresas do país. No ano passado, essas companhias responderam por R$ 642,3 bilhões e em 2008, por R$ 522,1 bilhões.

Para este ano, o estudo prevê crescimento de 21% para o mercado de B2B, atingindo receita de R$ 947,9 bilhões. De acordo com o sócio-fundador da E-Consulting, Daniel Domeneghetti, o setor não sentiu os impactos da crise financeira mundial e vários contratos de longo prazo foram assinados no ano passado. Ele acredita que os bons resultados serão repetidos durante este ano.

Fonte: www.tiinside.com.br

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Meu primeiro post

Bom, este é meu primeiro post, estarei colocando algumas coisas sobre tecnologia e afins.

Até mais.